Tipo...
24 HOURS PARTY PEOPLE!!!! =D
(essa foi em homenagem à Dádylla =)
Se eu fosse fazer uma listinha, não haveria papel para dizer o quanto eu gosto da comunicação:
- Érika sendo possuída pelo Krok
- (Mais uma vez) Érika e Márlio fazendo sexo tantrico dentro do meu carro
- Conversar com o Thalles e ouvir suas histórias bacanas
- Brincar de dança das cadeiras e provocar danos irreparáveis nelas
- Brincar de terra e mar (e ser uma das últimas a sair! =D)
- Devorar duzentos salgadinhos em três tempos
- Pagar um grande mico na calourada (e ver que sempre tem alguém para pagar junto com você)
- E quando não tem muitos alguéns como você, simplesmente não se importar de pagar sozinha
- Ver a Mayrá e a Érika indo para um cantinho
- A Marcela correndo freneticamente por todos os lados
- O Adriano debatendo temas polêmicos
- Ter a Natália e o Humberto para abraçar pra sempre o Bruno para deixar feliz com coisas patéticas
- E as pessoas novas que vão aparecendo e que são cada vez mais bacanas: Luís, Marina, Dellano...

Ter vocês por perto certamente faz parte de um grande esquema armado para me deixar feliz.
Obrigada por existirem =*

(Ah! E a partir deste post eu deixo também disponível o meu ´humor´! Essa é uma das poucas coisas comuns a blogs que eu acho muuuuuuito legal =D)

Para não deixar este blog morrer
(contraditoriamente).
Estou bem novamente. Pelo menos 95 % de mim respondem normalmente.
E o desejo consumista da hora são vestidos cinematográficos.

Todo carnaval tem seu fim
(Vocês sabem de quem é...)

Todo dia, ainda de pé, o zé dorme acordado
Todo dia o dia não quer raiar o sol do dia
Toda trilha é dada com fé de quem crê no ditado
De que o dia insiste em nascer
Mas o dia insiste em nascer pra ver deitar o novo
Toda rosa é rosa porque assim ela é chamada
Toda bossa é nova e você não liga se é usada
Todo o carnaval tem seu fim
Todo o carnaval tem seu fim
É o fim
É o fim
-Deixa eu brincar de ser feliz, deixa eu pintar o meu nariz !
-Deixa eu brincar de ser feliz, deixa eu pintar o meu nariz !
Toda banda tem um tarol, quem sabe eu não toco?
Todo samba tem um refrão pra levantar o bloco
Toda escolha é feita por quem acorda já deitado
Toda folha elege um alguém que mora logo ao lado
E pinta o estandarte de azul
E põe suas estrelas no azul
-"Pra que mudar?"
-Deixa eu brincar de ser feliz, deixa eu pintar o meu nariz !
-Deixa eu brincar de ser feliz, deixa eu pintar o meu nariz !
-Deixa eu brincar de ser feliz, deixa eu pintar o meu nariz !
-Deixa eu brincar de ser feliz, deixa eu pintar o meu nariz !
-Deixa eu brincar de ser feliz, deixa eu pintar o meu nariz !
-Deixa eu brincar de ser feliz, deixa eu pintar

Há três dias eu venho passando mal em intervalos de tempo estranhos.
Tenho medo de estar com estafa, estresse, algo do tipo (mas sério mesmo).
Vou já é dormir.

Eu tava era exibida hoje! =P
Ou seria intrometida?
Conferência com personalidades do mundo comunicacional... BUM!
Entrada ao vivo em determinada rádio am... POF!
Debate do provão que aparentemente já encheu... NHEEEEEEEEIM!
=P
E uma Amandita que não se reconhece volta a aparecer =)
Eu não sei até onde isso é bom nem até onde isso é ruim.
Só tenho medo de desgastar a minha "imagem" antes mesmo de ela existir de verdade =P

É, aparentemente estou com um grande potencial para abandonar este blog.
Ainda mais depois do fracasso que foi perceber que ninguém falou nada do meu encontro com Ana.
E eu tenho algo para falar sobre o encontro com uma outra Ana, mas deixa para depois. Tou sem vontade.
Isso eu tive vontade de postar ontem, mas quando cheguei em casa já tinha passado:
You´re just so sweet
How can I not thank Lord for that?
Em um outro futuro post, eu devo falar de um dos maiores gênios que eu já conheci (embora não pessoalmente).
Em outro, posso falar que senti vontade novamente de dançar freneticamente.
E que não vou mais deixar as "roupas boas" no armário sem saber qual é a próxima vez que poderei usá-las.
Tenho vários assuntos para comentar, mas deixa isso para depois.
Afinal, no momento, já estou ocupada o suficiente.
Eu penso que seja mais do que o suficiente. Só espero não me forçar mais do que posso.
E torçam para eu sobreviver até o fim de maio!
Temos apenas duas semanas! Corram comigo, por favor!

Como a maioria de vocês já deve estar sabendo, segunda-feira, dia 28 de abril de 2003, eu conheci ANA BOTAFOGO (foto). Os jornais dizem que ela se tornou símbolo da dança clássica nacional ao desfilar durante o carnaval na escola Unidos da Tijuca em um carro alegórico, nas pontas dos pés. Isso deve ter sido em 90, 91, mais ou menos na época em que o ballet começava a entrar na minha vida. Talvez ela seja uma das poucas bailarinas a qual elevo em um pedestal beeeeeeeeeeem alto. Ou pelo menos elevava.
A primeira vez que a vi dançar, foi em 1997, na primeira Bienal de Dança do Ceará. Lembro que na ocasião não a reconheci: a coreografia não tinha, como podemos dizer, destaques individuais. Era "Serenata", coreografia que eu viria a encenar no ano posterior. A segunda vez foi na segunda Bienal. Pas-de-deux da Fada Açucarada de chorar de tão lindo. Esta foi a vez em que estivera mais perto dela até então: ela estava fazendo aula na sala ao lado da qual eu estava tendo um workshop. Este foi o único dia que eu saí correndo do teatro para almoçar, e quando voltei, ouvindo os comentários das outras meninas, fiquei bufando. Eu tinha até bordado uma bailarina para ela... Mas nada.
Uma terceira vez ainda ocorreu em 2001, no mesmo festival que ela veio dançar nesta terça-feira. Mais uma vez a bela Fada Açucarada. E mais uma vez um contato inantigível.
Mas em 2003 determinei para mim mesma: desta vez não passa, nem que eu tenha de ligar para deus-e-o-mundo e fuçar as prováveis entrevistas que ela prestaria. Incrivelmente não precisei disso. Ela estava ali, na mesma hora que eu, no mesmo lugar, com o mesmo intuito: dançar!
Um vulto preto no lado reverso do teatro. Um corpo esguio, ágil, em passos algumas vezes cambaleantes.
Mal pude acreditar que ia ser assim tão simples.
Tão simples quanto ela é.
Três minutos de conversa, tendo o que falar mas sem saber como. Acho que mais importante do que a "conversa" que tivemos foi a convivência que travamos neste dia e no que seguiu. Somente o fato de estar sozinha com ela em um canto, a menos de 3 metros de distância uma da outra já dizia muito. Verificar se os colchetes da roupa dela estavam fechados também. Vê-la assistir ao meu grupo se apresentar mais ainda.
Era apenas curioso, no backstage, ela ser tão natural, ao passo que todos os outros tentavam ser igualmente naturais, mas não tinham sucesso. Ela não merece essa falsa naturalidade. Não mesmo (na verdade, mesmo não merecendo, acho que ela já a compreende).
De qualquer forma foi bem interessante ver, ao sair do teatro, a fila que se formou para conseguir um autógrafo dela. Um sorriso bobo brotou.
Certamente este será um capítulo importante do livro de crônicas de ballet que devo escrever. Na verdade não sei se devo, porque ia revelar muito de mim e eu não sei se isso seria bom, mas eu sei que tenho uma grande vontade. São histórias simples, mas que contadas com o coração parecem adquirir uma vida incrível. Tiro isso pelas mensagens que recebo sobre a parte do meu site na qual conto a minha vida de "aspirante" a bailarina.
Espero que outros momentos marcantes como esse ainda possam ocorrer. Ainda há muita gente a conhecer, e o melhor: muita gente a ENTREVISTAR!!!!!!! E aí eu já ganho tudo o que preciso nessa profissão. =D
Cecília Kerche ao chão!